Diariamente se vê notícias nos principais jornais da capital quanto a investimentos que jorram aos montes em diversas cidades do interior do Estado. Principalmente em cidades em que seus representantes abraçam cargo de expressão política.
Cidades como Arcoverde, Petrolina e Caruaru, por exemplo, têm sido alvos de investimentos constantes e têm feito as suas economias locais ferverem. Sejam investimentos oriundos da esfera pública ou da esfera privada.
Em Garanhuns, atualmente resta o consolo de nos últimos anos o município se contentar com a vinda de uma Universidade Federal, uma Faculdade de Medicina (ainda inativa) e a ampliação de mais cursos na AESGA e na UPE. É pouco? Claro que sim. Ainda mais para uma cidade que apresenta vocações em diversos setores econômicos.
Talvez o principal desafio do gestor que vá assumir o governo municipal em 2013 seja ceifar a estagnação econômica do município, bem como resgatar a autoestima dos garanhuenses, através de ações que viabilizem a cidade se tornar canteiro de exploração de serviços.
O próximo gestor municipal deverá pensar grande. Não apenas achar que estimular a economia é dar condições para um artesão pôr uma barraca no meio da rua e este faturar alguns vinténs.
O estímulo econômico deve ir desde a manutenção da infraestrutura da cidade até a capacidade de atração de empreendimentos, e geração de emprego e renda, passando pela qualificação de mão de obra de seus munícipes e exploração de elementos que tendam a tornar a cidade um pólo rentável.
Fonte: Agenda Garanhuns
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