Nota à imprensa e ao público em geral
“Só
neste país mesmo é que citações valem como contatos telepáticos e,
lamentavelmente, a imprensa entra nessa”, pontua Levy Fidelix
Num país que até
as citações valem como contatos telepáticos, o Fundador e Presidente Nacional
do PRTB, Levy Fidelix, teve seu nome
citado em gravações de ligações telefônicas nas quais o contraventor Carlinhos
Cachoeira articula com seu aliado, Dadá, a compra do comando de um certo
partido político, incluindo o PRP e PRTB, em Goiás. Os áudios foram obtidos e
vazados para a imprensa pela Polícia Federal, durante as investigações da
operação Monte Carlo.
Em Nota Oficial,
Levy Fidelix relata que nunca foi contatado nem telefônica nem telepaticamente
e, se fosse, comunicaria a Polícia Federal, ato contínuo. “Como fundador e
representante maior do Partido, sempre defendi a política séria e propositiva
com ideias claras e na defesa do povo e da democracia, história essa amplamente
comprovada por mais de doze campanhas já disputadas, ao longo da minha vida,
sem nenhum óbice, falta de ética ou decoro de conduta, servindo de exemplo às
centenas de milhares de correligionários filiados ao PRTB, bem como centenas de
parlamentares federais, estaduais e municipais já eleitos pela legenda, durante
esses últimos vinte anos”, afirmou Fidelix.
“Falaram de mim
sem eu nem saber que eles existem. Repito que jamais tive qualquer tipo de
contato pessoal ou telepático com essa gente que apenas sonhou um projeto
partidário irreal sem a mínima base e sem conhecer, minimamente, a pessoa com a
qual estariam dispostas a conversar. Daí que tão somente citaram o meu nome nos
diálogos entre eles. Por que motivo a imprensa toma apenas uma citação e
transforma isso numa condenação reeditando uma das maiores injustiças cometidas
em São Paulo, na década de 90, que foi o Caso Escola Base? É claro que isso não
vai acontecer de novo, tenho certeza, mesmo porque elucubrações, ETs, e
contatos imediatos de 3º grau só mesmo na mente desse tipo de gente que pensava
que dialogava entre si e misturava as coisas. E de adivinhações realmente eu
não entendo muito, quem sabe se videntes como a Neila Alckmin, o Chico Xavier
ou o João de Deus poderiam me ajudar nessa questão no futuro”, finaliza Levy
Fidelix que ainda lamenta que grande parte da imprensa seja levada a acreditar
em ETs e outras coisas mais, inclusive em “Cachoeiras e Dadás”.
Campanha
nacionalizada à prefeitura de São Paulo é o motivo
Bem colocado nas pesquisas
e mais conhecido que representantes de grandes partidos como Gabriel Chalita
(PMDB) e Fernando Haddad (PT), conforme divulgado pelo Instituto Datafolha, em
29 de janeiro deste ano (clique aqui para ler), Levy
Fidelix obteve 54% de conhecimento entre o eleitorado paulistano enquanto
Chalita obteve 47% e Haddad ficou com 38%, Fidelix acredita que não há outro
motivo que não seja a nacionalização da campanha à prefeitura de São Paulo, que
tenha provocado tanta contundência nas matérias dos “Cachoeiras e Dadás da
vida”. O objetivo primeiro, com essas citações bombásticas, seria denegrir sua
imagem e prejudicar seu desempenho nas eleições majoritárias à prefeitura, em
outubro próximo. “Eu sempre trabalhei muito por uma política propositiva focada
na necessidade do povo, buscando soluções criativas e viáveis para sanar os
problemas em ordem nacional, regional e municipal, já que sou um político
conhecido e reconhecido em todo o país. Por exemplo, a mobilidade urbana, que
há mais de 15 anos defendo, através do nome Aerotrem é uma das minhas bandeiras
mais conhecidas em todo o Brasil e não apenas em São Paulo”, afirma Fidelix.
“Quando, em 1996, pela primeira vez falei sobre essa possibilidade do Aerotrem
substituir o metrô, grande parte da imprensa chamou de utopia e agora, vejam
só, o Aerotrem está sendo copiado pelos correligionários do pré-candidato José
Serra (PSDB), que estão construindo um total de 60 Km do projeto na capital
paulista, sendo 20 Km do Jabaquara ao Morumbi, 20 Km entre a Vila Prudente e
São Mateus e outros 20 Km de Tamanduateí até São Bernardo”.
“Até mesmo a
presidente Dilma teve seu discurso de 1º de maio baseado na minha plataforma
política, pois, na campanha à presidência em 2010, a redução drástica dos juros
bancários foi uma de minhas maiores bandeiras, afinal os bancos sempre
praticaram os juros altos, tão perniciosos à sofrida população brasileira,
drenando mais de R$ 200 bilhões do erário federal. A eliminação de impostos da
cesta básica é outra de minhas bandeiras, assim como o Ministério das
Calamidades Públicas. Em São Paulo, nesse período de pré-candidatura a
prefeito, outras propostas minhas de interesse do paulistano, em si, já
chegaram à população muito mais rápido do que os candidatos mais bem colocados
Haddad, Serra e Chalita estão fazendo. Além do mais, outros candidatos, em
especial o Haddad, não estão sensibilizando em nada o eleitorado, por isso,
alguns caciques se aproveitaram para tentar me abater em pleno voo de campanha
rumo à prefeitura, sabedores, esses mesmos caciques, que vou dar muito trabalho
nos debates televisivos pelo conhecimento e domínio que possuo nesta área. Com
certeza é fogo amigo e quem manda no Ministério da Justiça, na Polícia Federal
e nos arapongas em geral, não sou eu, mas padrinhos poderosos de outros
candidatos”, finaliza o prefeitável.
O Levi, você atrapalhar o desempenho de candidatos como o Chalita???? Faz-me rir... Cada um na sua, sem ofensas, mas não faz nem cocegas. É certo que esta eleição já é do Chalita.
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