Há mais de 15 anos, o Fundador e Presidente
Nacional do PRTB, Levy Fidelix, vem combatendo a errada estratégia dos
sucessivos governos tucanos de apenas fazer um tipo de transporte em massa em
São Paulo, o metrô. Na última quarta-feira, o caos foi instaurado na cidade e
cerca de 5 milhões de pessoas foram, mais uma vez, prejudicadas.
Em
suas críticas, Levy Fidelix evidencia principalmente o fato de que cada
quilômetro do metrô demora um ano inteiro para ser entregue, além, é claro, do
altíssimo custo, entre R$ 400 milhões a R$ 500 milhões (por Km). Em
contrapartida, pode-se construir de 10 a 20 Km a cada ano do
Aerotrem/Monotrilho, a um custo que hoje está em torno de R$ 80 milhões, cada
quilômetro.
Outro
fator importante é que as pessoas que, por uma questão de comodidade, utilizam
carros, passariam a utilizar o Aerotrem/Monotrilho, pela sua confortabilidade e
rapidez de deslocamento, tirando das ruas de 80 a 100 mil carros. Por outro
lado, um único Aerotrem/Monotrilho tem capacidade de suprir a demanda que hoje
é atendida por cerca de 150 ônibus. Em simples comparação, com cinqüenta composições
do sistema suspenso, um terço da frota de ônibus da capital paulista deixaria
de rodar, abrindo espaço nas ruas para a frota veicular que, a cada ano, tem um
aumento na ordem de 600 mil novos emplacamentos.
Fidelix
[o pai do Aerotrem e também do Monotrilho, afinal são a mesma cosia] afirma que
“é lamentável, mas os governos tucanos de Covas, Serra e Alckmin nunca deram
ouvidos a mim, muito menos à voz do povo que sempre quis um modal diferente e
rápido, como é o caso do Aerotrem. Isso fatalmente resultaria nesse caos que
está acontecendo agora porque, por mais rico que seja o Estado, nunca haverá
verba suficiente para pagar os R$ 400 milhões do metrô, o Aerotrem custa um
quinto desse valor [R$ 80 milhões] e você pode construir 10, 15, até 20 Km por
ano”, explica.
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